Ontem
dia 1 de Dezembro comemorou-se o Dia Mundial de Luta Contra a SIDA,
uma doença que continua a afetar milhões de pessoas.
O Dia Mundial da Luta Contra a
SIDA é uma oportunidade para chamar atenção à doença e mostrar solidariedade
internacional em face da pandemia. É uma ocasião para parceiros envolvidos na
luta para revisar a situação, as realizações e os desafios para ainda continuar
o progresso até conseguimos o lema do Dia: Zero Novas Infeções, Zero Discriminação e Zero Mortes em face do
HIV e SIDA.
Em Moçambique, o enfoque do Dia é orientado para a importância de
tratamento contínuo e para os serviços de prevenção para as mulheres grávidas
para prevenir transmissão vertical da mãe à criança.
Mozambique está a mostrar um progresso considerável na luta contra
a SIDA. O acesso ao tratamento antirretroviral está a aumentar em todo o País.
Durante o período compreendido entre os anos de 2008 e 2012, o número de
pacientes que receberam tratamento antirretroviral quase triplicou (desde
118,937 em 2008 até 308,578 em 2012.
Em Junho de 2013, Moçambique
adaptou as novas diretrizes de tratamento da
OMS. As diretrizes recomendam iniciar tratamento antirretroviral mais cedo que
antes para viver uma vida mais longa e saudável com HIV. O tratamento na fase
inicial da infeção também reduz o risco da transmissão do vírus.
Os esforços para atingir as metas
de Zero Novas Infeções, Zero Discriminação e Zero Mortes em face do HIV e SIDA
continuam. Para o Dia Mundial da SIDA deste ano, a OMS já lançou novas diretrizes sobre
os testes do HIV, aconselhamento e tratamento especificamente para adolescentes
que vivem com o vírus. Trata-se da primeira vez que uma agência publica diretrizes
que abordam as necessidades especificas de adolescentes - um grupo
negligenciado no debate e na prevenção do HIV. Em Janeiro de 2014, a OMS vai
lançar recomendações para ajudar pessoal de saúde integrar as diretrizes nas
suas práticas.
Para mais informações: http://observador.pt/2014/12/01/dia-mundial-da-luta-contra-sida-lembra-doenca-que-ja-infetou-47-mil-pessoas-no-pais/
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